O saneamento básico em Teresina (PI) e Manaus (AM) passou por uma grande evolução, conforme relata o Ranking do Saneamento Básico 2021, desenvolvido pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados. O estudo aborda diversos indicadores de água e esgotos nas 100 maiores cidades do país com base nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS).

A concessionária Águas de Manaus, responsável pela gestão dos sistemas de água e esgoto na capital do Amazonas, subiu sete posições no ranking em relação ao ano anterior. Atualmente, 98% da população é atendida com água tratada. Com relação ao sistema de esgotamento sanitário, os índices atuais representam 22%, um aumento de 9,7% desde que assumiu a concessão em meados de 2018. Com esta expansão, as redes de coleta e a estrutura para tratamento de esgoto na cidade estão disponíveis para aproximadamente 500 mil moradores.

Entre as particularidades e desafios na região, está a adaptação do sistema de distribuição de água para as comunidades compostas por residências em palafitas e sujeitas às alterações dos níveis da água do Rio Negro. Para garantir a qualidade e continuidade da prestação do serviço, a concessionária expandiu seu sistema e inaugurou três Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), sendo uma a maior da região norte, em conjunto, as três possuem capacidade de tratar 230 litros por segundo de esgoto. Apesar dos desafios, a concessão da Aegea tem conseguido executar seu plano de expansão na cidade, aumentando os índices de saneamento e regularizando o abastecimento em várias regiões da capital amazonense, principalmente nas regiões mais vulneráveis do município.

Já a Águas de Teresina, concessionária responsável pelos serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto da capital do Piauí, conquistou uma evolução de 14 pontos percentuais na coleta total de esgoto, maior que a média geral que foi de 6,46 pontos percentuais, no intervalo de 2015 a 2019.  Em apenas três anos de operação na cidade, a Aegea Saneamento cumpriu a primeira meta do contrato de subconcessão atingindo a universalização do abastecimento de água e beneficiando todos os imóveis situados na área urbana regular da cidade com acesso ao serviço de distribuição de água tratada, atingindo 800 mil pessoas.

A Aegea realiza a gestão de ativos de saneamento em regiões de diferentes tamanhos, realidades e necessidades, com populações que variam de 3 mil a 2,2 milhões de habitantes. Para isso, conta com diferentes modelos de contrato e sua expertise e eficiência operacional em adaptar suas operações conforme a necessidade de cada região.

“Além da eficiência operacional, a Aegea também conta um modelo de negócios focado em investimentos estratégicos, integridade e ética de modo que a vida da população atendida seja transformada, indo além dos nossos serviços essenciais em saneamento, promovendo mais saúde e dignidade aos nossos clientes. A Aegea acredita que o trabalho em complementariedade entre os setores público e privado, por meio das PPP’s, são essenciais para mudança do cenário do atual do setor”, afirma Radamés Casseb”, Diretor-presidente da Aegea Saneamento.

As PPP’s da Aegea também foram destaque, como em Piracicaba, no interior de São Paulo, que se manteve como uma das líderes em índices de saneamento no país, com os serviços de água e esgoto universalizados na cidade.  A companhia atende seis concessões neste formato, sendo responsável pela gestão do sistema de esgotamento sanitário nestas regiões. Além de Piracicaba, as cidades de Serra e Vila Velha e de modo recente Cariacica no Espírito Santo, região metropolitana de Porto Alegre e 68 cidades no Mato Grosso do Sul, em parceria com a Sanesul, conquistada no final do ano passado.

Com um crescimento exponencial, a companhia saltou de seis municípios atendidos em 2010 para 126 cidades em 2021, em 12 estados, beneficiando mais de 11 milhões de pessoas. Esse crescimento só foi possível graças ao modelo de negócio da empresa, que tem como base eficiência operacional, cumprimento de metas e investimentos responsáveis, e o alinhamento aos princípios ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa).